quinta-feira, 30 de abril de 2009

Psicopatia


Antes de mais nada, devo começar me defendendo, não sou noveleira de forma alguma, porem assisto sim a novela das oito caminho das índias, e é a primeira que acompanho em pelo menos 5 anos.Eu a muito tempo havia lido em uma das edições da Super interessante uma matéria sobre psicopatas.Descobri q conheci e conhecia pessoas com os sintomas comportamento que condiziam com o descrito na matéria.
E você já conheceu um psicopata? Eu tive a sorte de conhecer pelo menos uma que tenho certeza sofrer de psicopatia e outras duas muito mentirosas.Para proteger a indentidade da psicopata envolvida vou chama-la de Fulaninha.
Fulaninha se dizia virgem para o namorado e para mim dizia que já tinha até engravidado, mas o pai do filho a quem ela tanto amava morrerra e ela havia perdido o bebê, enquanto ameaçava cortar os pulsos com bisturi, lágrimas nos olhos e tremor na voz.Fulaninha inventava mentiras horrendas sobre a família, sobre o seu passado, se dizia descendente de ciganos, com espanhóis e que já morara em diversos lugares diferentes, nunca ficando no mesmo estado.Dizia que sua irmã somente queria seu mal, que seus pais a odiavam.Fulaninha se dizia minha amiga, mas pelas costas inventava calúnias, fala mal, que eu era ridícula e desejava na verdade ser ela e ter o que ela tinha.Até que fulaninha foi descoberta por mim e pelo namorado e se viu sem ambos, fulaninha ainda tentou apelar para minha digníssima mãe, que estava sempre conosco, que quando ela mais precisou , mesmo a gente passando aperto deu a ela uma cesta básica, cesta esta que fulaninha fez questão de dizer em casa que ela havia comprado , minha mãe a tratava como se fosse da família, mas minha mãe que também já vinha juntado as peças do quebra cabeça que fulaninha tentava desfigurar não se deixou enganar, e fulaninha também perdeu minha mãe.
Entre outras poucas e boas que eu passei por causa dessa garota,que eu considerava a minha maelhor amiga em todo o mundo, vai ver que isso justifique um pouco o post anterior.

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